A Simple Idea:
What if we spent as much time reading and studying scientific texts as we did religious ones? What if there were more Principia study groups than Bible groups? What if more people knew the story of Archimedes and its meaning than the story of Noah’s Ark? What if we memorized natural laws, and as many people knew what E=MC² meant as John 3:16?
A Framework:
Let’s retool the machinery for indoctrinating our kids. Let’s change the payload of mythic stories and fear and replace it with knowledge and wonder. You can set aside an hour a week to discuss great ideas and explanations of the world. Sit down with your family, your friends, and study and discuss a single topic, or a single aspect of a topic. It doesn’t have to replace Sunday school. It can be alongside it. Let’s learn from religious techniques to bring wonder to the masses.
Let’s find a way to present it in bites that are easy to swallow. Let’s make it social. Let’s make it relevant to everyday modern life. Let’s learn in small groups in people’s homes. Let’s put wow into the pursuit of answers. Let’s wonder.
A Spark:
It’s hard to deny the grandeur of the universe when you look at the night sky or see a bee’s wing under the microscope. We all react to that. Call it God, call it Nature, call it the Universe, we all feel it. Let’s use that as a jumping-off point and carry that ember with us, nurturing it, poking at its edges, learning. Let’s stoke it and warm to its flame every week with our friends.
A Method:
Build on that wonder by asking, “Why?” Make a guess, test it, use the results to make another guess. Teach this method and give everyone the tools to find answers. To build on what others have done. To stand on the shoulders of giants. Make inquiry a lens through which we see the world.
Motivation:
Failure to believe in science will not send you to hell. What can motivate people to the Truth without the threat of eternal damnation? What can motivate them like the promise of eternal life does? Probably nothing. But the more we know about our world, the better we can understand our place in it.
A Few More Questions:
Can the teachings be tied to spirituality? Can studying science provide comfort for the nagging question of why we are here and what happens when we die? If the truth is that there is nothing, can that be mitigated or even transcended by our knowledge of greater truth and our place in it? Or is it just a hollow pursuit and a dramatic bummer? I don’t have answers, but let’s get together and ask them! It’s ok to be smart and not sheep. Let’s search. Let’s wonder.
Core:
We need to develop curricula with workbooks and study questions and areas for further study in disciplines like Physics, Chemistry, Evolution, Thermodynamics, Quantum Mechanics, Gravity, Cells, Germ theory, DNA.
We need accessible and consistent translations of the Gospels of the Saints of Science. For example:
Philosophiæ Naturalis
Principia Mathematica
Relativity: The Special and the General Theory
On the Origin of Species
We will probably need Saints:
Copernicus, Darwin, Da Vinci, Archimedes, Newton, Aristotle, Hawking, Asimov, Sagan, Feynman, Galileo, Vesalius, Dawkins. Schrodinger, Wilson, Hooke, Freud, Einstein, Archimedes, Pasteur, Curie, Crick
It just an idea and not a treatise nailed to a door. But it could work. It could be a new way to do things. Could it catch on?
I wonder.
Steve Graham
A Gaveta
Um monte de coisas mais ou menos interessantes...
sexta-feira, 6 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
Escrevo-te em português porque esta é a língua da minha alma, escrevo-te em português porque à nossa volta ninguém o percebe. Escrevo-te hoje, numa esplanada à beira-mar, porque a caneta e o papel sempre me ajudaram a ser sincera.
Gosto de ti.
Gosto do homem que és, gosto da mulher que me fazes, gosto do cheiro que a tua pele tem quando acordas e da maneira como me olhas quando te abro a porta de casa só de lingerie. Gostei de ti quando nos cruzámos naquela rua movimentada de Paris, gostei de ti quando, dia após dia, te foste aproximando um bocadinho mais de mim na croissanteria do bairro.
Quis conhecer-te melhor naquele dia em que vieste ter comigo à porta da que se tornou a nossa croissanteria com um pequeno embrulho.
- Antes de entrares abre este presente.
E ali, no meio do passeio, abri a caixinha com uma moka, 250g de café italiano e um bilhete.
Para que não tenhas de voltar a beber café aguado. Espero ter acertado na marca.
Desapareceste antes que te pudesse dizer o que quer que fosse, mas foi o melhor presente que alguma vez recebi! Agradeci-te no dia seguinte com uma garrafa de vinho alentejano e um pequeno cartão que dizia para quando me convidares para um jantar em tua casa. Arriscado oferecer vinho português a um foodie francês, mas eu sempre gostei de brincar com o fogo...
O que eu te quero dizer hoje, o que te quero dizer em bom português, é que já não imagino a minha vida sem ti. O que preciso de te dizer mesmo não sabendo bem como é que te quero ao meu lado, o teu sorriso, o teu beijo, o teu abraço. Para sempre.
Porque gosto de ti.
Gosto de ti todos os dias.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
2014
Não sei lidar com a morte. Este ano alguém próximo morreu e não sabia o que fazer: passei uma semana em modo zombi em que só acordava para chorar. Não escrevi nada no facebook, não vim ao blog, não disse a quase ninguém.
Estou bem, põe esses sentimentos numa gaveta até estares sozinha, não despertes mais perguntas.
Pensei em escrever sobre isso, escrever sempre me ajudou a organizar os pensamentos, mas cada vez que pensava nas primeiras frases sentia as lágrimas a voltar e enterrava essas ideias por mais uns dias. Daqui a um mês, daqui a três meses, quando voltar a Portugal, quando voltar do Peru...
Ainda hoje, quase seis meses depois, custa pensar nisto. Custa mas tenho de desabafar nalgum lado e este é o meu espaço.
Ainda não tinha começado a lidar com isto tudo quando surge outra má notícia. Merda. Passei um mês completamente incomunicável sem saber o que estava a acontecer, o que estaria à minha espera quando voltasse.
Merda. Pelo menos o ano está a acabar, isto deve contar para alguma coisa, não?
Não. Ontem outra pessoa morreu. Não era familiar ou melhor amigo, mas era o Velho, o nosso Velho. E tento ignorar pelo menos até acabar de escrever um artigo, tento ignorar porque não sei o que mais fazer, mas o facebook é inundado de despedidas e aqui estou eu a tentar lidar com o que quer que seja que está a acontecer.
Pronto. É isto.
sábado, 12 de julho de 2014
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Eu sei que disseste que não te ia ver este fim-de-semana, que estavas demasiado ocupado e que não conseguias vir ter comigo. Falámos disto várias vezes nos últimos dias mas mesmo assim ontem esperei-te. Esperei-te a noite toda mesmo sabendo que não vinhas, fingi que nem reparei na tua ausência só para evitar perguntas alheias.
Sei que não vens, que não arranjaste quem te substituísse nestes dois dias e sei que lamentas. Mas também sei que hoje te vou esperar mais uma vez. Hoje vou ficar a noite toda a olhar para a porta à espera que apareças, assim em jeito de surpresa, e que ao verem a minha cara de felicidade não precisem de me perguntar mais nada.
Ainda estamos naquele impasse em que toda a gente sabe mas ninguém tem confirmação, ainda, desde sempre. Como conseguimos manter este segredo não-tão-secreto durante todos estes anos?
Era este fim‑de‑semana que eu lhes ia mostrar tudo, que ia reunir toda a minha coragem e dar-te um beijo de boas vindas à frente de todos como me pedes todos os anos.
Era ontem.
Se ainda apareceres será hoje.
sábado, 25 de janeiro de 2014
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